domingo, 5 de dezembro de 2010

A Informação na mídia digital

Este post trata sobre a convergência das mídias, e pretende mostrar a relação entre todas as diferentes formas de disseminação da informação, e a relação destas com o trabalho de busca e recuperação da informação, assim como o impacto que estas novas e interativas mídias têm sobre o processo informativo.
Henry Jenkins, em seu livro “Cultura da Convergência”, explica o que é convergência: “Por convergência refiro-me ao fluxo de conteúdos através de múltiplos suportes midiáticos, à cooperação entre múltiplos mercados midiáticos e ao comportamento migratório dos públicos dos meios de comunicação, que vão a quase qualquer parte em busca das experiências de entretenimento que desejam”.
Neste blog foram expostas muitas formas de divulgação da informação nas diversas mídias, e o efeito estas novas formas interativas têm. Segundo João Mesquita, em seu texto “A convergência das medias: do mass ao self media”, “[. . .] a par e passo com a tecnologia, a comunicação vai criando sempre novos conceitos e práticas, que se vão adaptando a uma determinada realidade, resolvendo, mediando e criando problemas”. Esta frase mostra como estas novas formas de disseminação da informação não somente “saciam” a necessidade informacional dos usuários, como também criam novas necessidades do mesmo gênero. Este mesmo conceito pode ser encontrado no livro “Cultura da Convergência”, de Henry Jenkins: “a convergência representa uma transformação cultural, à medida que consumidores são incentivados a procurar novas informações e fazer conexões entre conteúdos midiáticos dispersos”.
Como já foi comentado em outros momentos neste blog, é importante verificar a confiabilidade as informações a que se tem acesso, o que é confirmado pela seguinte frase de Henry Jenkins, em seu livro “Cultura da Convergência”, “No mundo da convergência das mídias, toda história importante é contada, toda marca é vendida e todo consumidor é cortejado por múltiplos suportes de mídia”, ou seja, não se deve acreditar cegamente nas informações sem que se tenha verificado sua credibilidade.
João Mesquita, em seu texto “A convergência das medias: do mass ao self media”, ai falar sobre a convergência das mídias, afirma que a mesma “prevê que toda a informação esteja disponível, a toda a gente, em todas as horas, em todos os lugares, em suporte digital (sob a forma de bits) onde será possível interagir com a própria informação, com o saber bem, como alcançar os centros de produção de conhecimento que lhe dão origem”.
A partir dessa avaliação percebe-se que é possível convergir todos os elementos informacionais distribuídos nas diferentes mídias para sistematizar a busca e a recuperação da informação, porém, como já citado, ao mesmo tempo em que as necessidades informacionais são “saciadas”, novas são criadas; recupera-se sim a informação, mas a questão é, recupera-se tanta informação que se torna necessário fazer uma seleção da informação adequada, o que pode não ser um processo muito rápido.

REFERÊNCIAS:
JENKINS, H. Cultura da Convergência. ALEPH.
MESQUITA, J. A convergência das medias: do mass ao self media. Disponível em: <http://www.citi.pt/estudos_multi/joao_mesquita/index.html>. Acesso em: 03 dez. 2010.



sábado, 27 de novembro de 2010

As comunidades virtuais e as redes

Comunidades virtuais são comunidades que estabelecem relações em um espaço virtual, através de meios de comunicação à distância. Nestas comunidades há a reunião de um grupo de indivíduos com interesses comuns, que trocam experiências e informações no ambiente virtual. As comunidades virtuais trazem alguns benefícios aos participantes, como a colaboração e cooperação entre seus membros, aprendizagem e socialização.

Redes sociais são estruturas sociais compostas por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que possuem valores e objetivos comuns. A princiapla característica das redes sociais é o estabelecimento de  relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os participantes. Existem diversos níveis de redes sociais: redes de relacionamentos (facebook, orkut, myspace, twitter), redes profissionais (linkedin), redes comunitárias (redes sociais em bairros ou cidades), redes políticas, etc. Os diversos tipos de rede social têm em comum o compartilhamento de informações, conhecimentos, interesses e esforços em busca de objetivos comuns.
O que diferencia as redes sociais das redes espontâneas e naturais é a intencionalidade nos relacionamentos, os objetivos comuns explicitados e compartilhados”.
As comunidades virtuais e as redes sociais têm grande importância no sentido de aprendizagem e troca de informações. Elas estabelecem meios que podem ser formais ou informais, nos quais as pessoas podem, através da experiência da troca - em que ao mesmo tempo em que ajudam, recebem ajuda, crescer intelectualmente. As comunidades virtuais e as redes sociais, dessa forma, facilitam o acesso a informação (são um espaço onde é possível tirar-se dúvidas), e que possibilitam um processo de construção do conhecimento, e inclusive de troca de experiências profissionais.
Um exemplo de comunidade virtual é o Centro Acadêmico da Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia da UFRGS, que oferece um grupo de discussões dos alunos destes cursos.

REFERÊNCIAS:
AMARAL, V. Redes: uma nova forma de atuar.

ROZADOS, H. B. F. Tema 9: Comunidades Virtuais e Redes Sociais. 2010. Disponível em <http://moodleinstitucional.ufrgs.br/course/view.php?id=10743>. Acesso em: 27 nov. 2010.

ROZADOS, H. B. F. Tema10: Comunidades Virtuais  Internacionais e Listas de Discussão Nacionais. Disponível em <http://moodleinstitucional.ufrgs.br/course/view.php?id=10743>. Acesso em: 27 nov. 2010.
WIKIPÉDIA. Redes Sociais.  2009.  Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_social#Comunidades_Virtuais> .  Acesso em: 13 maio 2009.
WIKIPÉDIA. Comunidades virtuais. 2009. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Comunidade_virtual>.  Acesso em: 13 maio 2009.

domingo, 21 de novembro de 2010

Webmuseus

Neste post vai ser comentada a questão dos webmuseus, tratando-se mais o fundo a página do Museu de Arte do Rio Grande do Sul – Margs. 
A partir da visita que fiz à página do Margs  na internet, pude constatar que, de acordo com a tipologia dos webmuseus, o Museu virtual do Margs se classifica como “museu do aprendizado”, pois seu site contém informações apresentadas de maneira orientada - desenvolvido didaticamente, com links para informações adicionais. O site do Margs é um site muito interessante, de fácil compreensão e agradável visualização, contendo diversos links para navegação, e a possibilidade de visualização das obras do acervo – “Tour Virtual”. O site disponibiliza muitas informações sobre o museu e sobre atividades que ocorrem lá, como por exemplo, oficinas de arte, e oferece também a possibilidade de baixar em arquivo PDF a revista do museu.
A versão virtual dos museus traz muitas vantagens, pois é uma forma muito eficiente de disseminação da informação, que possibilita fácil acesso, se não ao acervo do museu, pelo menos a informações sobre o museu, como seus horários de funcionamento, sua história, tendo dessa forma, inclusive, um cunho educativo.  A maior vantagem de um museu ter sua versão online é a possibilidade de se te acesso a tantas informações de forma rápida, a qualquer momento, e onde quer que se esteja (desde que haja acesso à internet). Uma desvantagem é hipótese de as pessoas deixarem de visitar museus por conta de já terem visto o acervo em forma online.
            Como já mencionei, esta é uma forma muito eficiente de disseminação da informação, pois inclui os museus e diversas informações envolvidas com os mesmos no mundo do “tudo ao mesmo tempo agora” que é a internet. Com a influência que a internet tem na atualidade, não ter um site é uma desvantagem para os museus.

REFERÊNCIAS:
ROZADOS, H. B. F. AULA 13: Webmuseus. Disponível em <http://moodleinstitucional.ufrgs.br/course/view.php?id=10743>. Acesso em: 20 nov. 2010.

sábado, 13 de novembro de 2010

Jornais brasileiros online

No post “Jornais Eletrônicos”, foi falado que “Há uma tendência de que os jornais impressos se tornem somente eletrônicos. Isso acontece porque o jornal impresso ocupa muito espaço, o que não acontece com o jornal online; o jornal digital é mais “consciente” em questões ambientais, por conta das folhas economizadas em relação ao jornal impresso”, e no post seguinte foi tratada a questão dos “Jornais internacionais online”, neste post vai ser tratada a questão dos jornais brasileiros online. “Há diversos jornais brasileiros que inicialmente eram somente impressos e hoje disponibilizam também edições online; no post “Jornais Eletrônicos” foram citados alguns exemplos destes jornais, como a Zero Hora, sobre a qual este post vai falar mais profundamente.

A Zero Hora é um jornal gaúcho fundado em 4 de maio de 1964, editado diariamente e mantido pelo Grupo RBS (Rede Brasil Sul de Comunicação). Em 1996 a edição e produção do jornal passaram a ser totalmente digital, e no dia 19 de setembro de 2007, entrou no ar seu website, que é constantemente atualizado. A versão impressa do periódico acompanha uma tendência mundial de integrar a produção do conteúdo, independentemente da mídia em que é veiculado (impressa ou digital).
Nesta semana, no dia 13 (sábado), saiu na Zero Hora a notícia Começa a despedida de Harry Potter”. A reportagem é a seguinte:
Milhões de fãs no mundo aguardam com impaciência a estreia mundial, no próximo dia 19,  da primeira parte de Harry Potter e as Relíquias da Morte, a adaptação do último livro da saga do jovem e popular bruxo.
O filme conclui uma das sagas mais populares da história editorial e cinematográfica: os sete livros da série venderam mais de 400 milhões de exemplares em 69 línguas, e os seis primeiros filmes arrecadaram U$$ 5,4 bilhões.
O  sucesso é ainda mais impressionante quando se sabe que a escritora britânica J. K. Rowling foi rejeitada por mais de 10 editoras antes de fechar um contrato para a publicação do primeiro volume (Harry Potter e a Pedra Filosofal), em 1997. A tiragem inicial foi de apenas mil exemplares. O sétimo e último livro foi dividido em duas partes no cinema: a segunda estreará em junho de 2011. A aposta é ousada porque as primeiras páginas do volume têm um ritmo lento, o que pode decepcionar alguns fãs acostumados com a ação e os espetaculares efeitos especiais dos outros filmes.
Ao contrário das tramas anteriores, o trio de protagonistas _ Harry (Daniel Radcliffe), Hermione (Emma Watson) e Ron (Rupert Grint) _ decide não retornar a Hogwarts, a escola para bruxos, para seguir em busca das “horcruxes”, os receptáculos nos quais o vilão Voldemort (Ralph Fiennes) guarda partes de sua alma para permanecer imortal.  A aventura, longa e terrível, é um teste para a amizade dos três, o que dá à história um lado mais introspectivo e psicológico do que nas anteriores. O cineasta David Yates, que também dirigiu O Príncipe Mestiço (2009) e A Ordem da Fênix (2007), negou que a divisão em duas partes tenha sido motivada pelo lucro:
– A decisão teve motivação puramente artística.
As filmagens da segunda parte já foram concluídas, e os protagonistas começam a dizer adeus à série após mais de uma década vivendo por e para o jovem bruxo.
– É uma parte enorme da minha vida. Vou sentir muita falta – disse Rupert.
– Inicio uma nova etapa – destacou Emma, que, além de prosseguir com os estudos nos Estados Unidos e com a carreira de modelo e atriz, afirma que também deseja escrever (ela está escalada para viver Gwen Stacy, a namorada de Peter Parker na nova versão da franquia Homem-Aranha).
Daniel Radcliffe prefere concentrar-se na atuação e já tem projetos para cinema e teatro. Nenhum dos três, no entanto, gostaria de rodar uma sequência da história do bruxo.
– Dez anos são suficientes – garante Radcliffe.
Os três atores eram crianças quando começaram a série. Durante mais de 10 anos e oito filmes, as vidas deles ficaram coladas à do jovem bruxo, o que pode ser angustiante para jovens com sede de liberdade.
– É tão libertador cortar o cabelo – desabafou Emma, mostrando seu novo visual, com um corte bem curto.
Como seus dois colegas, ela está milionária, mas  garante que nunca ficaria sem fazer nada:
– Ficaria louca. Sou uma trabalhadora.
Radcliffe também diz ter boas expectativas. Bem longe do mocinho Harry Potter, ele atua em Woman in Black, filme de terror previsto para 2011.
– Tenho que trabalhar duas vezes mais para me separar do personagem – admite.
Quanto a esta reportagem, tenho apenas uma coisa a dizer, o pessoal das “mais de 10 editoras” que rejeitaram a história de J. K. Rowling devem estar se mordendo com o sucesso da autora, que vendeu mais de “400 milhões de exemplares em 69 línguas”. Acontece.


O site da Zero Hora disponibiliza a seus leitores a possibilidade de clicar no link da reportagem que se deseja ler mais a respeito (seu título), e então abrir uma nova página na internet que contenha a reportagem desejada.  Há uma possível interação entre o leitor e o site, uma vez que há a possibilidade de “Corrigir” e “Comentar” as reportagens, e algumas delas (como a que foi comentada logo acima Começa a despedida de Harry Potter”) há a possibilidade de deixar comentários. O site oferece também imagens, vídeos e diversos links.
            Como citado no post “Jornais eletrônicos”, “O webjornalismo tem influência também sobre o trabalho do profissional da informação, como, por exemplo, o bibliotecário. Como o bibliotecário trabalha com a informação, esteja ela no suporte que estiver, esse profissional trabalha com o jornal online. A internet, como um suporte tão diferente do papel, merece uma atenção diferente. Faz-se necessário o uso de computadores dentro da biblioteca, para que se possa acessar o conteúdo dos jornais digitais”. Com certeza este novo serviço online dos jornais mudou muita coisa no trabalho dos bibliotecários, inclusive na parte se serviço de referência, pois agora se tem ainda mais uma rica fonte de informação que pode ser utilizada pelo bibliotecário.

REFERÊNCIAS:
MICHELENA, M. B. Jornais Eletrônicos. Informação Online, out. 2010. Acesso em: 13/11/2010. Disponível em: <http://onlineinformacao.blogspot.com/>.
MICHELENA, M. B. Jornais internacionais online. Informação Online, out. 2010. Acesso em: 13/11/2010. Disponível em: <http://onlineinformacao.blogspot.com/>.
PERRONE, M. Começa a despedida de Harry Potter. Zero Hora. Porto Alegre, nov. 2010. Acesso em: 13/11/2010. Disponível em: <http://wp.clicrbs.com.br/segundocaderno/2010/11/13/5747/?topo=13,1,1,,,13>.
ROZADOS, H. B. F. TEMA 8: Jornais Brasileiros Online. Disponível em <http://moodleinstitucional.ufrgs.br/course/view.php?id=10743>. Acesso em: 13 nov. 2010.

domingo, 7 de novembro de 2010

Jornais internacionais online

Como apontado no post anterior, o webjornalismo tem influência sobre o trabalho do profissional da informação, como o bibliotecário, que, uma vez que trabalha com a informação em todos os suportes, trabalha com o jornal online. O profissional da informação pode em muitas situações ser considerado um pesquisador, e neste caso utiliza-se das diversas fontes de informações que lhe são disponíveis.
Neste post vai ser tratada a questão dos jornais internacionais impressos que têm suas versões online. A internet é sem dúvida uma das fontes muito importantes nas quais o profissional da informação pode se basear, e com a versão online dos jornais esta fonte torna-se ainda mais importante. Com a versão online dos jornais, é possível ter acesso ao conteúdo dos mesmos sem o custo da assinatura, e sem a necessidade de espaço físico para armazenamento de material impresso (o que muitas vezes é um dos maiores problemas das bibliotecas). A versão online de jornais internacionais proporciona ao profissional da informação uma fonte muito importante, de fácil acesso, e que permite o conhecimento de informações internacionais muito atualizadas.
Um exemplo de jornal internacional impresso que tem versão online é o “The New York Times”, jornal americano de circulação diária da cidade de Nova Iorque, fundado em 18 de setembro de 1851 por Henry Jarvis Raymond e George Jone. Este jornal impresso passou a ser publicado na Internet em 1996, e desde então seu site tornou-se referência para conteúdo on-line e não mera reprodução de textos impressos, sendo considerado o mais popular. Atualmente, o “The New York Times” é o quinto site de notícias mais visitado na Internet, recebendo mensalmente cerca de 20 milhões de visitantes.

A edição de domingo, dia 7 de novembro de 2010 do The New York Times” traz a reportagemObama Invokes Gandhi, Whose Ideal Eludes India”, que mostra o que o presidente escreveu sobre Gandhi em um livro de visitas no museu Mani Bhavan, na Índia: “Ele não é um herói apenas para a Índia, mas para o mundo”.






REFERÊNCIAS:
MICHELENA, M. B. Jornais Eletrônicos. Informação Online, out. 2010. Acesso em: 7/11/2010. Disponível em: <http://onlineinformacao.blogspot.com/>.
ROZADOS, H. B. F. TEMA 7: Jornais Internacionais Online. Disponível em <http://moodleinstitucional.ufrgs.br/course/view.php?id=10743>. Acesso em: 7 nov. 2010.

THE NEW YORK TIMES. Acesso em: 7/11/2010. Disponível em: <http://www.nytimes.com/ >.
YARDLEY, J. Obama Invokes Gandhi, Whose Ideal Eludes India. The New York Times, New York, nov. 2010. Acesso em: 7/11/2010. Disponível em: <http://www.nytimes.com/2010/11/07/world/asia/07gandhi.html?_r=1&hp>.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Jornais Eletrônicos


            Os jornais eletrônicos são uma nova forma de divulgar notícias pela rede.
Segundo a professora Helen Beatriz Frota Rozados, o “Jornalismo Online, ciberjornalismo, webjornalismo, jornalismo eletrônico ou jornalismo digital é o jornalismo praticado no novo meio comunicacional da Internet e de meios digitais, como CD-ROM”. Uma vez em um suporte diferente do papel impresso, o jornal eletrônico está sujeito às características da internet, como por exemplo, a interactividade, a hipermedialidade, e a multimedialidade.
            O jornalismo online (JOL) pode ser definido como a coleta e distribuição de informações por redes de computadores como internet ou por meios digitais. O jornal eletrônico iniciou como uma cópia do jornal impresso, e já hoje se encontram jornais que “nasceram” no meio eletrônico, sem ter como origem o impresso.
            O jornalismo online está tendo grande influência sobre a mídia tradicional. Uma vez que na internet o estilo ideal de texto é curto, com palavras-chave destacadas, há um aumento de textos curtos na mídia. Há também um maior apelo visual, um aumento dos gráficos e do uso de cores, por na internet a parte visual tem grande peso.
            O webjornalismo tem influência também sobre o trabalho do profissional da informação, como, por exemplo, o bibliotecário. Como o bibliotecário trabalha com a informação, esteja ela no suporte que estiver, esse profissional trabalha com o jornal online. A internet, como um suporte tão diferente do papel, merece uma atenção diferente. Faz-se necessário o uso de computadores dentro da biblioteca, para que se possa acessar o conteúdo dos jornais digitais.
            Há uma tendência de que os jornais impressos se tornem somente eletrônicos. Isso acontece porque o jornal impresso ocupa muito espaço, o que não acontece com o jornal online; o jornal digital é mais “consciente” em questões ambientais, por conta das folhas economizadas em relação ao jornal impresso.
EXEMPLOS DE JORNAIS ONLINE:




REFERÊNCIAS:
ROZADOS, H. B. F. TEMA 6: Jornais Eletrônicos. Disponível em <http://moodleinstitucional.ufrgs.br/course/view.php?id=10743>. Acesso em: 25 out. 2010.

WIKIPÉDIA.  Jornalismo online. 19 fev. 2009. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Jornalismo_online>. Acesso em: 25 out. 2010.

domingo, 17 de outubro de 2010

Repositórios de vídeos

No último post foi tratado o assunto do “Vídeo como fonte de informação – a utilização do vídeo como recurso didático”. No presente post vai ser trabalhado o conceito dos repositórios de vídeos. Segundo a professora Helen Beatriz Frota Rozados, repositórios de vídeos são “sistemas de captura, tratamento, organização e recuperação de informação multimídia – vídeos”. Assim como os bancos de imagens, os repositórios de vídeos não deixam de ser bancos de informação, nos quais se pode fazer pesquisas, recuperando-se informações nas diferentes áreas do conhecimento.
Atualmente, com a larga utilização de meios multimídia como recurso didático, os vídeos têm sido muito utilizados para fins educativos. Por esse motivo, há grande de manda de vídeos, muitas vezes por parte dos professores. O objetivo dos repositórios de vídeos educativos é justamente dar esse suporte à educação, e seu público-alvo é justamente alunos e professores, em fim, pessoas envolvidas com o processo educativo.     
Alguns exemplos de repositórios de vídeos educativos são a Academic Earth, o Google Vídeos, e o YouTube EDU. No blog “Le Gauss”, há um post que trata do assunto: “No mesmo passo do Academic Earth, o YouTube tem uma parte dedicada a vídeos educativos. É o YouTube Edu, que tem vídeos de institutos importantes de ensino, como o MIT, a Universidade de Harvard e muitos outros. E não tem só vídeos educativos não. Tem alguns vídeos "promocionais", mostrando alguns eventos, como torneios universitários, os "carnivals" e até discursos de formatura.                            
            No site do YouTube pode-se obter informações sobre o mesmo: ” Fundado em fevereiro de 2005, o YouTube é a comunidade de vídeos on-line mais popular do mundo, permitindo que milhões de pessoas descubram, assistam e compartilhem vídeos criados originalmente. O YouTube oferece um fórum para as pessoas se conectarem, se informarem e inspirarem outras pessoas no mundo todo e age como uma plataforma de contribuição para criadores de conteúdo original e grandes e pequenos anunciantes.

REFERÊNCIAS:
JULIANA. Você conhece o YouTube Edu? Le Gauss, Abril, 2009. Acesso em: 17/10/2010. Disponível em: < http://legauss.blogspot.com/2009/04/voce-conhece-o-youtube-edu.html >.
ROZADOS, H. B. F. TEMA 5: Repositórios de Vídeos. Disponível em <http://moodleinstitucional.ufrgs.br/course/view.php?id=10743>. Acesso em: 17 out. 2010.

YOUTUBE. Acesso em: 17/10/2010. Disponível em: < http://www.youtube.com/ >.