Neste post vai ser comentada a questão dos webmuseus, tratando-se mais o fundo a página do Museu de Arte do Rio Grande do Sul – Margs.
A partir da visita que fiz à página do Margs na internet, pude constatar que, de acordo com a tipologia dos webmuseus, o Museu virtual do Margs se classifica como “museu do aprendizado”, pois seu site contém informações apresentadas de maneira orientada - desenvolvido didaticamente, com links para informações adicionais. O site do Margs é um site muito interessante, de fácil compreensão e agradável visualização, contendo diversos links para navegação, e a possibilidade de visualização das obras do acervo – “Tour Virtual”. O site disponibiliza muitas informações sobre o museu e sobre atividades que ocorrem lá, como por exemplo, oficinas de arte, e oferece também a possibilidade de baixar em arquivo PDF a revista do museu.
A versão virtual dos museus traz muitas vantagens, pois é uma forma muito eficiente de disseminação da informação, que possibilita fácil acesso, se não ao acervo do museu, pelo menos a informações sobre o museu, como seus horários de funcionamento, sua história, tendo dessa forma, inclusive, um cunho educativo. A maior vantagem de um museu ter sua versão online é a possibilidade de se te acesso a tantas informações de forma rápida, a qualquer momento, e onde quer que se esteja (desde que haja acesso à internet). Uma desvantagem é hipótese de as pessoas deixarem de visitar museus por conta de já terem visto o acervo em forma online.
Como já mencionei, esta é uma forma muito eficiente de disseminação da informação, pois inclui os museus e diversas informações envolvidas com os mesmos no mundo do “tudo ao mesmo tempo agora” que é a internet. Com a influência que a internet tem na atualidade, não ter um site é uma desvantagem para os museus.
REFERÊNCIAS:
ROZADOS, H. B. F. AULA 13: Webmuseus. Disponível em <http://moodleinstitucional.ufrgs.br/course/view.php?id=10743>. Acesso em: 20 nov. 2010.
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